Um nome demasiado extenso? Um talento demasiado?
O que é certo é que não estou hoje ou amanhã em Lisboa para a apresentação de João Paulo no Hot Clube.
É um poeta do piano. Qualquer que seja a escolha do que tocará será uma escolha acertada.
JPES tem voz própria, estilo único, touché e fraseado com assinatura. Toca jazz daquele que toca as outras músicas. Inspira sempre, e por isso merece aqui o destaque na Nuvem de Pó.
JPES é pouco conhecido, mesmo pelo público do jazz. Os que o ouvirem correm o risco de sair do concerto com um sorriso estampado no rosto. Não percam, portanto.
Alguns dados sobre JPES no jazzportugal:
http://www.jazzportugal.ua.pt/web/ver_musicos.asp?lg=pt&id=17
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