Pelo menos para mim foi e continua a ser.
Assim como um mapa de estradas, mas não de caminhos certos.
Caminhos possíveis sim, cheios de descoberta e aventura.
Miles é música, jazz vivo, explosão de ideias. Vertigem e cor. Intensidade e sentimento.
É também a descoberta de muitos outros.
Coltrane, Jarrett, Evans, Rodrigo, Hancock.
Compositores ou intérpretes que cruzaram percursos com Miles.
E a música nunca mais foi a mesma.
Mesmo no caminho de retorno, nunca é a mesma.
Tuesday, October 16, 2007
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1 comment:
Que bom ler alguém que fala de Miles... E ainda por cima, tens toda a razão!
Muitos beijos jazzísticos
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